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#13 RECOMENDAÇÕES, QUE VOCÊ DEVE SABER, SOBRE EXPANSORES PALATINOS

dijuntor-de-haas01 – Recomenda-se, sempre, em um tratamento por constrição da maxila , resolver primeiro os problemas transversais e depois os sagitais.

02 – Aconselhamos uma abertura diária de 0,5mm – 2/4 de volta ao dia, uma pela manhã e outra à noite – é uma medida tolerada pelo paciente.

03 – Começar a ativação do parafuso 30 minutos após ter cementado o aparelho, ou seja, depois que a presa do cemento esteja completa.

04 – Indicar ao paciente o horário de ativação e os possíveis sintomas.

pag3_fig205 – Monitorar o paciente clínica e radiograficamente durante a disjunção.

06 – Uma vez terminada a expansão, usar o disjuntor como contenção fixa por um período de 3 a 6 meses. Segundo os estudos de Hass, em 1961, indicou que a sutura palatina se reossifica no fim de 3 meses e, por esse motivo, sugere-se uma contenção pelo mesmo tempo.

07 – Uma vez retirado o disjuntor, são colocados uma barra palatina no primeiros molares superiores.

08 – Colar os braquetes, para minimizar a recidiva.

09 – Sobreexpandir os segmentos posteriores durante a ERM.

10 – Recomenda-se cessar a expansão quando as cúspides palatinas contactarem-se com as vestibulares dos molares inferiores.

11 – É necessário fazer uma avaliação do tipo de paciente que são candidatos para ERM e levar em conta a discrepância transversal, o biotipo facial, a inclinação molar, a idade e a colaboração do paciente.leo-3

12 – É oportuno comunicar aos pais que depois de certo número de ativações, aparecerá diastema, para que possam interpretar este sinal de forma positiva.

13 – Durante o período de contenção, é recomendável bloquear o aparelho com fios de amarrilho, passando-os pelos orifícios de ativação do parafusa. Pode-se realizar, também, o bloqueio do parafuso com acrílico.

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