01 – Recomenda-se, sempre, em um tratamento por constrição da maxila , resolver primeiro os problemas transversais e depois os sagitais.
02 – Aconselhamos uma abertura diária de 0,5mm – 2/4 de volta ao dia, uma pela manhã e outra à noite – é uma medida tolerada pelo paciente.
03 – Começar a ativação do parafuso 30 minutos após ter cementado o aparelho, ou seja, depois que a presa do cemento esteja completa.
04 – Indicar ao paciente o horário de ativação e os possíveis sintomas.
05 – Monitorar o paciente clínica e radiograficamente durante a disjunção.
06 – Uma vez terminada a expansão, usar o disjuntor como contenção fixa por um período de 3 a 6 meses. Segundo os estudos de Hass, em 1961, indicou que a sutura palatina se reossifica no fim de 3 meses e, por esse motivo, sugere-se uma contenção pelo mesmo tempo.
07 – Uma vez retirado o disjuntor, são colocados uma barra palatina no primeiros molares superiores.
08 – Colar os braquetes, para minimizar a recidiva.
09 – Sobreexpandir os segmentos posteriores durante a ERM.
10 – Recomenda-se cessar a expansão quando as cúspides palatinas contactarem-se com as vestibulares dos molares inferiores.
11 – É necessário fazer uma avaliação do tipo de paciente que são candidatos para ERM e levar em conta a discrepância transversal, o biotipo facial, a inclinação molar, a idade e a colaboração do paciente.
12 – É oportuno comunicar aos pais que depois de certo número de ativações, aparecerá diastema, para que possam interpretar este sinal de forma positiva.
13 – Durante o período de contenção, é recomendável bloquear o aparelho com fios de amarrilho, passando-os pelos orifícios de ativação do parafusa. Pode-se realizar, também, o bloqueio do parafuso com acrílico.