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Dentista mais rico do mundo pode falir!!

Parece que o dentista multi-milionário Paulo Malo está passando por sérias e grandes dificuldades financeiras.
As duas unidades brasileiras do seu vasto império odontológico acumularam dividas com fornecedores, governo, condomínios, funcionários e com as imobiliárias. Em Campinas, os cartórios da cidade registram vários títulos protestados. Quase nenhuma dívida tem sido paga pela empresa atualmente e antigos fornecedores já se recusam a vender para o megainvestidor odontológico. A imobiliária, que administra o imóvel da unidade de São Paulo, cobra cerca de R$ 600 mil em aluguéis e condomínios atrasados e ingressou na última semana com uma ação de despejo contra a empresa.
O Bill Gates da odontologia construiu um império nos últimos 15 anos com faturamento próximo aos R$ 200 milhões ao ano. Oferecendo tratamento ao estilo spa odontológico no campo do implante dentário, o negócio se espalhou em seis países e, somente no Brasil, foram investidos cerca de R$ 40 milhões nas duas unidades localizadas em Campinas e São Paulo. De acordo com SEO, o grupo registra crescimento anual de 60% na Ásia, 40% nos EUA e cerca de 20% na Europa e há planos para a abertura de clínicas no Marrocos, na Itália e em Angola.
O dentista mais rico do mundo afirma que o grupo não corre risco de falência, mas confirmou que terá de reestruturar as clínicas no Brasil para um modelo de atendimento mais simples. Segundo ele, o tipo de gestão utilizado no País é o mesmo adotado nas outras unidades espalhadas pelo mundo. No entanto, foi verificado, se referindo às clínicas no Brasil, que suas unidades odontológicas não “servem a pequenas localidades”. “Essas clínicas da mais alta qualidade servem regiões e não pequenas localidades. Este modelo funciona bem nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia, mas não funciona no Brasil e, por isso, vamos alterar a nossa estratégia e vamos implementar um modelo mais simples, adequado às necessidades da população brasileira”. “A razão pela qual vamos FECHAR as clínicas no Brasil e reestruturar a nossa presença no país deve-se à constatação de que o modelo adotado não é o mais eficaz para o mercado brasileiro. Não se trata de uma política transversal a todo o Grupo, mas de uma decisão local”, afirma. Questionado sobre a quitação das dívidas com os credores no Brasil, Malo disse que já está estruturando um plano. “Por estarmos neste processo de remodelação, estamos a analisar todos os fornecedores e a delinear uma estratégia para proceder aos devidos pagamentos”, disse.
Embora, o empresário negue que a saúde financeira do grupo esteja comprometida, já falam, no meio, que a unidade localizada em New Jersey (EUA) também estaria passando por dificuldades de liquidez e para fechar suas  contas recebe recursos vindos da matriz em Lisboa.

Façam as suas apostas!!!!

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