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Lesões necróticas na disjunção palatina: explicação e prevenção.

Artigo: Lesões necróticas na disjunção palatina: explicação e prevenção.

Autores: Alberto Consolaro, Valdomiro Rebellato Júnior, Maria Fernanda M-O. Consolaro, José Antônio Rebouças de Carvalho Júnior

haasResumo:

A anatomia do palato, em especial a vasculatura responsável pelo seu aporte sanguíneo, deve ser mais um dos fatores considerados no planejamento da disjunção palatina, especialmente na confecção do aparelho. Essa disjunção está indicado para aumentar as medidas transversais da face. Esse aumento é obtido à s custas da separação das maxilas, com posterior ossificação do espaço conseguido na sutura palatina mediana. Esse procedimento é realizado entre 10 e os 15 anos de idade, mas na idade adulta também pode-se conseguir resultados satisfatórios.

O aparelho disjuntor das maxilas mais utilizado, desde 1961, é o disjuntor tipo Haas. A eficiência dos aparelhos disjuntores palatinos dentomucossuportados vai depender da frequência, intensidade e duração da força da estrutura acrílica sobre o palato e da estrutura metálica sobre os dentes.

A força aplicada pelos aparelhos dentomucossupotados pode, eventualmente, provocar isquemia na região, por compressão das artérias palatinas, promovendo redução do fluxo sanguíneo na mucosa e submucosa ou até, em casos extremos, o infarto das glândulas salivares menores com ulceração.

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