O QUE É ENXERTO DE CONJUNTIVO — 05 SUPER VÍDEOS PARA VOCÊ!

ENXERTO CONJUNTIVO SUBEPITELIAL

INDICAÇÃO:
Desenvolvida por B. Langer no início da década de 80, é um procedimento para o aumento de rebordo atrófico através do incremento da espessura do tecido mole. Em implantodontia, pode ser aplicada em defeitos Classe I ou II de Seibert onde o enxerto ósseo não se fez necessário para a instalação do implante.

PRINCÍPIO BIOLÓGICO:
É um enxerto de tecido conjuntivo nutrido duplamente através do periósteo subjacente e do retalho de revestimento.

A técnica de Langer foi apresentada na época em que o enxerto gengival epitélio-conjuntivo para recobrimento começava a dar bons resultados. Seus autores a conceberam considerando as vantagens de um ganho tecidual evitando o aspecto de queloide que certos enxertos apresentavam e, portanto, obtendo um melhor resultado estético.

1 – Enxerto de Tecido Conjuntivo Subepitelial

TÉCNICA:
– Incisão e elevação de retalho de espessura parcial na área receptora, com ou sem incisão relaxante.
– Remoção de fragmento de tecido conjuntivo sem epitélio do palato duro ou tuberosidade, extensão da área requerida. A remoção de conjuntivo depende, em seguida, de sua utilização:Um preenchimento de crista necessita geralmente de uma espessura grande e, portanto, é retirada a totalidade possível do conjuntivo. Novas incisões são então efetuadas até o osso, nos quatro lados do retângulo, e todo o tecido é levantado com extrator. Um recobrimento radicular demanda 1,5 mm de espessura aproximadamente; o contorno do enxerto desejado é então delineado com a lâmina e dissecado na espessura desejada.
– Sutura da área doadora.
– Preparação e inserção d enxerto no sítio receptor
– Sutura do sítio receptor.

2 – Enxerto de Tecido Conjuntivo Subepitelial:

Vantagens:
– Ótimo resultados a curto prazo.
– Adaptação estética do enxerto à cor e textura do tecido adjacente.

Desvantagens:
-Possibilidade de reabsorção do enxerto a longo prazo.
– Não permite a correção simultânea da largura da faixa de gengiva ceratinizada.

3 – Conjuntivo subepitelial em área de implante

4 – Enxerto de conjuntivo Dr Renan Dalla

5 – Como fazer enxerto de tecido conjuntivo

FONTE:
BASES CLÍNICAS E BIOLÓGICAS NA IMPLANTOLOGIA
CARLOS EDUARDO FRANCISCHONE
ANGELO MENUCI NETO
GEN – SANTOS EDITORA

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