A cefalometria durante algum tempo pertenceu mais à pesquisa científica e à craniometria anatômica do que à Ortodontia.
Posteriormente, mostrou-se um método válido de diagnóstico, na avaliação dos padrões de normalidade do complexo craniofacial, na observação do crescimento, na determinação do plano de tratamento e na avaliação dos resultados terapêuticos.
O surgimento da telerradiografia, com Broadbent e Holfrath, em 1931, possibilitou a medição com relativa precisão das diversas grandezas cefalométricas de interesse ortodôntico, levando muitos profissionais e instituições a desenvolverem inúmeras técnicas e sistemáticas para a caracterização da arquitetura esquelética da face.
A partir do agrupamento das diversas medidas cefalométricas, surgiram análises cefalométricas, que fornecem informações sobre tamanhos e formas dos componentes craniofaciais, suas posições relativas e orientações.
Desde a introdução do cefalostato, várias análises cefalométricas foram publicadas, como as análises de Tweed, Donws, Steiner, Ricketts, McNamara1, Wits, e Interlandi.Por meio delas são possíveis a descrição, comparação, classificação e a comunicação dos casos clínicos.
No vídeo, você vai assistir a Cefalometria Básica de Steiner.
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